A PRIMEIRA LOJA MAÇÔNICA NO BRASIL
Irmão Raimundo Rodrigues
Um fato histórico sem documentos que comprovem sua veracidade, deixa de ser um fato para ser uma possibilidade ou, o que é pior, uma invencionice que, de histórica, não tem nada. Não se faz História por ouvir dizer ou imaginando fatos. "A História", segundo Langlois e Seignobos, "nos ensina a relatividade de todas as coisas e a transformação incessante das crenças, das formas, das instituições". Por aí se vê quão difícil é a missão daqueles que se debruçam sobre os mapas da vida para narrar o que para trás ficou. Ouve-se amiúde a expressão "a História é a mestra da vida". Esta expressão está incompleta. A definição de História é ampla e abarca um círculo bem maior de verdades, ei-la: História vero testis temporum, lux veritatis, vita memorae, magistra vitae, nuntia vetustatis est (A História é verdadeiramente a testemunha dos tempos, a luz da verdade, a vida da memória, a mestra da vida, a mensageira dos tempos antigos). A História de nossa Instituição merece respeito. Deixemos, portanto, aos verdadeiros historiadores a missão de relatá-la. Nós outros, que historiadores não somos, devemos ter sempre diante dos olhos que a História é, antes de mais nada, a luz da verdade. Há muito tempo se discute qual teria sido a primeira Loja Maçônica instalada em nossa Pátria. As opiniões divergem, deixando aqueles que não são ligados às coisas da História em palpos de aranha. Em quem acreditar? Hoje, mercê da criação das Lojas de Pesquisas, das Academias, dos jornais, boletins e das revistas maçônicas, algumas de altíssimo quilate, já se pode vislumbrar nos longes do horizonte maçônico uma luz que se torna cada vez mais forte. Alguns escritores, talvez por ufanismo, apontam brasileiros ilustres como tendo sido Maçons, sem que haja a mais mínima prova que estabeleça a veracidade da afirmativa. Outros, por ouvir dizer, ensinam coisas que absolutamente não podem provar. Só para exemplificar e sem citar nomes, temos debaixo dos olhos um publicação que, a par de belos artigos, traz um, naturalmente baseado em alguma coisa que o autor, talvez até bem intencionado, tenha tido conhecimento e tenha dado crédito à informação: Segundo os mais antigos registros, 1786 foi o ano do surgimento da Maçonaria no Brasil, com a volta do Irmão José Alves Maciel da Europa, formado em Coimbra onde Iniciou-se (sic), indo depois para a Inglaterra e França e lá freqüentava as Lojas Maçônicas. De volta ao Brasil, traz a mensagem da Maçonaria francesa, a Maçonaria inglesa defendia o sistema monárquico parlamentar constitucional e a Maçonaria francesa o sistema republicano. Funda Lojas em Vila Rica e Tijuco com propósitos políticos, organizando a revolução emancipacionista, que se chamou Inconfidência. É possível que o articulista tenha tomado conhecimento das informações dadas por Joaquim Felício dos Santos que, sem aduzir quaisquer provas, afirmou que a Inconfidência houvera sido dirigida por Maçons. Felício dos Santos, ainda sem apontar onde buscara tal afirmativa, afirmou que Tiradentes e quase todos os conjurados eram pedreiros livres. Esta é a informação que nos é fornecida pelo historiador maçônico Frederico Guilherme Costa em "Questões Controvertidas da Arte Real", vol. 3: Ao que tudo indica, o responsável por uma extravagante idéia de uma conjuração maçônica com a conseqüente liderança do Maçom (sic) Tiradentes foi Joaquim Felício do Santos... Rigoroso na pesquisa do documento possuía, porém, o gosto pelo romântico, que o levou ao devaneio de suas declarações sobre a Maçonaria na obra intitulada Memórias do Distrito Diamantino, infelizmente tão copiada e repetida pelos apaixonados pela tese altamente suspeita da Maçonaria que não houve na vida do protomártir da Nação brasileira. Não faz muito tempo, ouvimos um Irm:. de Loja afirmar que a primeira Loja brasileira era o Areópago de Itambé, sem que aduzisse coisa que lhe atestasse a verdade da afirmação. Bons historiadores maçônicos, nos dias que correm, negam tal assertiva, apesar da existência de outros que confirmam a opinião do meu Irmão de Loja. Mário Name, em artigo inserto no Caderno de Pesquisas Maçônicas 11, edição da "A TROLHA", março de 1996, às páginas 18, escreve: Todos nós sabemos que ao apagar das luzes do século XVIII, mais precisamente em 1796, o frade carmelita Arruda Câmara fundou em Pernambuco, na divisa com o Estado da Paraíba, o famoso Areópago de Itambé cuja finalidade, até hoje um pouco nebulosa, deu margem a muita especulação, especialmente entre os ufanistas escritores brasileiros. Marcelo Linhares, no seu livro História da Maçonaria, Ed. "A TROLHA", Londrina 1992, transcreve excerto de Mário Melo, tirado da obra "Livro do Centenário Maçônico", capítulo "A Maçonaria no Brasil" e que diz o seguinte: Desprezando a tradição, podemos afirmar, baseados em documentos, que a primeira Loja Maçônica associação secreta, movida pela liturgia, com fins político-sociais, fundada no Brasil, foi o Areópago de Itambé (Pernambuco). Instalou-o o botânico Arruda Câmara, ex-frade carmelita, médico pela Faculdade de Montpellier, no último quartel do século XVIII, em 1796. Linhares não aceita o que afirma Mário Melo: Apesar das opiniões mais que abalizadas de Mário Melo e Oliveira Lima, este considerando uma sociedade secreta, política e maçônica no seu espírito, senão no Rito que lhe teria sido posterior, o Areópago de Itambé se nos parece mais uma entidade cultural, onde se podia conspirar, que propriamente um Organismo Maçônico. Entretanto, foi lá onde se abeberaram os líderes dos futuros movimentos emancipacionistas republicanos, salientando-se dentre eles Antônio Carlos Ribeiro de Andrade e Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque, Cavalheiro da Ordem de Cristo e pois Barão de Suassuma. O saudoso Irm:. Marcos Santiago, no seu livro Maçonaria, História e Atualidade refere-se ao Areópago da seguinte maneira: Em 1796 foi fundado o Areópago de Itambé em Pernambuco, uma sociedade política secreta, que objetivava fazer de Pernambuco uma república, e da qual faziam parte Maçons e padres da igreja católica. Frederico Guilherme Costa, em uma de suas obras, assinala: Sabemos que antes da Cavaleiros da Luz, foi o Areópago de ltambé instalado pelo botânico Arruda Câmara, ex-frade carmelita, médico pela faculdade de Montpellier em 1796. M. L. Machado (Introdução à Historia da Revolução de 1817, 2ª Ed.). Citado por Mário Melo, descreve o Areópago: Era o Areópago uma sociedade política, secreta, intencionalmente colocada na raia das províncias de Pernambuco e Paraíba, freqüentada por pessoas salientes de uma e outra parte e donde saíam, como de um centro para a periferia, sem assaltos nem arruídos, as doutrinas ensinadas. Tinha por fim tornar conhecidos o estado geral da Europa, os estremecimentos e destroços dos governos absolutos, sob o influxo das idéias democráticas (Breves Ensaios sobre a História da Maçonaria Brasileira, Ed. "A TROLHA", Londrina, 1993). José Castellani, na excelente obra "Do Pó dos Arquivos", Ed. "A TROLHA", Londrina, 1995, ao fazer um estudo sobre a primeira Loja fundada no Brasil, preceitua: O Areópago, embora considerado o marco inicial das organizações maçônicas no Brasil, não era uma verdadeira Loja, tanto que o Padre João Ribeiro, que pertencera a ele, teve que ser Iniciado em Lisboa, o que, evidentemente, leva a crer que, na época, não existia Loja regular naquela região. Contudo, é bom observar que Castellani, com o peso de sua autoridade de historiador de primeira água, afirma que o Areópago é considerado o marco inicial das organizações maçônicas no Brasil. Se há os que negam tenha sido o Areópago uma Loja Maçônica, há os que afirmam o contrário. Além de Mário Melo, como já vimos antes, o Irm:. Antônio do Carmo Ferreira, atual Grão-Mestre do GOIPE, Maçom de invejável cultura e grande estudioso das coisas da Maçonaria, não aceita que o Areópago não tenha sido Loja. É o que se deduz ao ler um artigo de sua lavra, publicado em fevereiro de 1994, in Cadernos de Pesquisas Maçônicas 6, Ed. "A TROLHA", Londrina. Após discorrer sobre a fundação do Areópago e citar vários nomes de participantes da instituição, informa que a casa onde funcionou o Areópago, na Rua Videira de Melo (Itambé), foi derrubada na década dos anos 40 e, no seu lugar, em 1951, foi levantado um obelisco, perpetuando o fato. Ao terminar o artigo, aliás muito bem lançado, Antônio do Carmo afirma, com todos os rr e ss que o Areópago de Itambé foi uma Loja Maçônica, senão vejamos: Em 30 de agosto de 1980, o Grande Oriente Independente de Pernambuco retomava o curso da História, ao reinstalar (o grifo é nosso) o Areópago de Itambé, inaugurando uma Loja Maçônica Simbólica com aquele nome distintivo. Realmente, o ato consistiu em grave responsabilidade, não somente para os Maçons daquele Oriente, mas também e sobretudo para a Potência que passou a ter em seu seio a Oficina Berço da Maçonaria Brasileira (o grifo é nosso). E é preciso ser digno disto. Já alguns historiadores de renome no mundo maçônico – José Castellani, Frederico Guilherme Costa, Ricardo Mário Gonçalves, entre outros – escreveram que a primeira Loja fundada no Brasil foi a "Cavaleiros da Luz". Para tanto, eles se baseavam em escrito de F. Borges de Barros, publicado no Volume XV dos Anais do Arquivo Público da Bahia, intitulado Primórdios das Sociedades Secretas da Bahia, onde se afirma que tendo aportado a Salvador a fragata francesa "La Preneuse", comandada pelo Capitão Larcher, logo se tornou alvo de visitas dos homens mais esclarecidos da terra e que dessas visitas, que se converteram em reuniões, surgiu a 14 de julho de 1797 a Loja Maçônica "Cavaleiros da Luz". O escrito de Borges de Barros é de 1928. José Castellani, em artigo publicado na Revista Acácia, nº 33, de Porto Alegre, diz das razões por que a fonte de informação era respeitável: Borges de Barros, que era Diretor do Arquivo Público da Bahia e Grão-Mestre da Grande Loja da Bahia – a primeira a ser fundada no Brasil, quando da cisão de 1927 – publicou, em 1928, no volume XV dos Anais do Arquivo, às paginas 44 e 45, a história da "Cavaleiros da Luz", informando que as reuniões preparatórias teriam sido realizadas a bordo da fragata "La Preneuse", sob liderança do comandante Larcher. A posição de Borges de Barros e sua intimidade com os arquivos tornavam fidedigna essa informação. E mesmo com contestações, não pode ser descartada a existência da "Cavaleiros da Luz", sem profundo exame da questão. Tinha-se, pois, como certo que a primeira Loja Maçônica fundada no Brasil fora a "Cavaleiros da Luz", fato que teria ocorrido na povoação da Barra aos 14 de julho de 1797. Essas observações de Castellani eram necessárias, porque surgiram sérias dúvidas sobre a veracidade das informações dadas por Borges de Barros, depois que apareceram documentos que negavam a presença da fragata "La Preneuse" em águas territoriais baianas. Quando exercíamos o Veneralato de nossa Loja "Ponto no Espaço 279" (94/95), convidamos nosso Irm:. e historiador, professor da USP, Ricardo Mário Gonçalves para uma palestra sobre a primeira Loja Maçônica do Brasil e fomos surpreendidos ao ouvirmos daquele nosso ilustre Irm:. que a fragata "La Preneuse" jamais estivera no Brasil. O palestrante dizia que fazia tal afirmação escudado em trabalho publicado pelo historiador Luiz Henrique Dias Tavares que, por sua vez, fundamentava sua assertiva, baseado em pesquisa feita pela historiadora Kátia de Queirós Mattoso nos arquivos Nacional e da Marinha, em Paris. Além de "La Preneuse" jamais ter estado no Brasil, Larcher, quando esteve em Salvador, desembarcou do navio "Boa Viagem", em novembro de 1796, tendo embarcado de regresso à França em 2 de janeiro de 1797. E o ilustre palestrante argumentou: Se a "Cavaleiros da Luz" foi inaugurada em julho de 1797 e Larcher havia embarcado em janeiro daquele ano, como poderia aquele oficial da marinha francesa ter participado da fundação da Loja, conforme se apregoa? Por aí se vê que é necessário muito estudo, pesquisas e mais pesquisas para que, com base em fontes fidedignas, se possa afirmar que isto ou aquilo é realmente um fato histórico digno de fé. Nós, que não somos historiadores e que dependemos das informações que eles nos fornecem, precisamos meditar e meditar fundo nas palavras do historiador maçônico Frederico Guilherme Costa, autor de "Questões Controvertidas da Arte Real", vol. 3, Ed. "A TROLHA", Londrina, 1997, que depois de fazer um estudo sobre a temática que acabamos de expor, afirma: De tudo o que foi exposto conclui-se que a verdadeira função do historiador, que tem vida curta, consiste em rever permanentemente as informações que possui e que estão sendo sempre enriquecidas com novas fontes, partam elas de pesquisas de terceiros ou da sua própria, mas sempre tendo em mira a boa forma e o bom conteúdo, jamais a ironia. A questão da nossa historiografia é uma disputa do significante, pois a escrita só cumpre o seu papel quanto mais se aproxima da palavra. Ela é sempre relativa. É da ordem do corpo e não do sentido, da cultura e não da natureza. Mas, afinal, qual a primeira Loja Maçônica Regular fundada no Brasil? Mário Name, no artigo retro citado, diz que a primeira Loja Maçônica fundada no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, no ano de 1800, recebeu o nome de "União", e que um ano depois, devido ao grande número de Irmãos que a ela aderiram, sofreu restruturação e passou a denominar-se "Reunião". José Castellani informa que é possível tenha existido a "União", porém como não existe documento algum que comprove a sua fundação, acredita que a primeira Loja Maçônica fundada no Brasil foi a "Reunião", em 1801, isto se ficar provado que a "Cavaleiros da Luz" não existiu. Sobre o assunto vejamos o que escreve Frederico Guilherme Costa em "Breves Ensaios sobre a História da Maçonaria Brasileira, Ed. "A TROLHA", Londrina, 1993, após ter discorrido sobre o Areópago e sobre a "Cavaleiros da Luz": Mas segundo o manifesto de José Bonifácio publicado em 1832, a primeira Loja Simbólica regular no Brasil foi instalada em 1801, debaixo do título de REUNIÃO, filiada ao Oriente da Ilha de França, e nomeado para seu representante o cavaleiro Laurent, que a fortuna fez aportar às formosas praias da Bahia de Niterói e que presidira a sua instalação. Na mesma página, o autor informa: Em 1801 a Loja "Reunião" é regulamentada instalada sob o reconhecimento do Oriente da Ilha de França, seguindo-se as Lojas "Constância" e "Filantropia", subordinadas ao Grande Oriente Lusitano. Se a Cavaleiros da Luz foi a primeira Loja Maçônica no Brasil e o Areópago o primeiro núcleo secreto revolucionário, a Loja "Reunião", à luz dos documentos, respeitadas as leis e tradições maçônicas foi a PRIMEIRA LOJA MAÇÔNICA REGULAR NO BRASIL. Mário Verçosa, past Grão-Mestre da Grande Loja do Estado do Amazonas, relaciona as 16 primeiras Lojas do Brasil, como vem exposto por Marcelo Linhares, na obra citada: 1. "Cavaleiros da Luz", em Salvador, BA – 1797 2. "Reunião", no Rio de Janeiro, RJ – 1801 3. "Virtude e Razão", em Salvador, BA – 1802 4. "Constância", no Rio de Janeiro, RJ – 1803 5. "Filantropia", no Rio de Janeiro, RJ – 1803 6. "Emancipação", no Rio de Janeiro, RJ – 1803 7. "Beneficência", no Rio de Janeiro, RJ – 1803 8. "Distintiva", em Niterói, RJ – 1812 9. "Comércio e Artes", no Rio de Janeiro, RJ – 1815 10. "Pernambuco Oriente", em Recife, PE – 1817 11. "Pernambuco Ocidente", em Recife, PE – 1817 12. "Revolução Pernambucana", em Recife, PE – 1817 13. "União e Tranqüilidade", no Rio de Janeiro, RJ – 1817 14. "Esperança de Niterói", em Niterói, RJ – 1821 15. "Conciliação de Pernambuco", em Recife, PE – 1822 16. "Nove de Janeiro", no Rio de Janeiro, RJ – 1822.
BIBLIOGRAFIA 1. BANDECCHI, Brasil. "A Bucha, a Maçonaria e o Espírito Liberal", Parma: São Paulo, 1982. 2. CASTELLANI, José. "Do Pó dos Arquivos", "A TROLHA": Londrina, 1995. 3. ___________. "Conjuração Mineira e a Maçonaria que não Houve" (co-autoria com Frederico Guilherme Costa) Gazeta Maçônica: São Paulo, 1992. 4. ____________. "A Polêmica em Torno da Primeira Loja Maçônica do Brasil – uma Novidade Bastante Antiga", in Revista Acácia, nº 33, Porto Alegre, 1995. 5. COSTA, Frederico Guilherme. "Breves Ensaios sobre a História da Maçonaria no Brasil". "A TROLHA": Londrina, 1993. 6. "Questões Controvertidas da Arte Real", vol. 3. "A TROLHA": Londrina, 1997. 7. DONIDA, Odilon Carlos Nunes. "Datas e Fatos que Fizeram a História da Maçonaria no Rio Grande do Norte e no G.O.L.E.R.N", in Cadernos de Pesquisas Maçônicas, nº 10. "A TROLHA": Londrina, 1995. 8. FERREIRA, Antônio do Carmo. "Nossa Gente", in Cadernos de Pesquisas Maçônicas, nº 6. "A TROLHA": Londrina, 1994. 9. LINHARES, Marcelo. "História da Maçonaria". "A TROLHA": Londrina, 1994. 10. NAME, Mário. "Tiradentes em Lisboa" – in Cadernos de Pesquisas Maçônicas, nº 11. "A TROLHA": Londrina, 1996. 11. SANTIAGO, Marcos. Maçonaria – história e atualidade". "A TROLHA": Londrina, 1992. 12. VIEIRA, Júlio Doin. "Maçonaria, um Estudo Completo". "A TROLHA": Londrina, 1997.
3 comentários:
>>� realmente muito dificil saber qual foi a primeira loja no brasil mas � certo que todas contribuiram com essa na�o,podemos perceber neste artigo a mobiliza�o da mar�on�ria para a independ�cia do Brasil e agora que temos um pa�s democratico enfretamos um descontentamento de alguns brasileiros com a democr�cia pois nossos politicos faz�m descaso da mesma e tributiam da na�o com escandalos de corrup�o a todo momento. Devemos discultir sobre isso? Eduardo Corr�a.'.
Mais uma vez este blog está de parabéns. Primeiro, por levantar questões de extremas relevância e importância para nossos estudos maçônicos. Segundo, pelo elevado nível que as postagens estão alcançando, fazendo-nos meditar e aprofundar em pesquisas para poder debater entre IIr.'. das mais diversas origens e opiniões.
Isso só confirma as tradições de estudos e cultura maçônica que acompanham a De Campos Ribeiro em sua existência.
Deixo aqui minhas congratulações, não sem uma ponta de orgulho por pertencer aos quadros dessa maravilhosa Oficina.
Bom dia Irmão!! Parabéns pelo excelente estudo e principalmente por compartilhar conosco estes brilhantes ensinamentos!! Sou de Palmas/TO e estamos aqui à disposição!! Um grande abraço!
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